sábado, 4 de junho de 2011

Fichamento 3) da Gincana Genética!

A influencia da genética na dependencia tabágica e o papel da farmacogenética no tratamento do tabagismo.

O artigo denota o tabagismo associado a polimorfismos genéticos, mas os fatores ambientais devem ser enfatizados.os estudos genéticos sobre o comportamento tabágico, ajudam a partir de um determinado genótipo de um fumante, a auxiliar os clínicos a a individualizarem o tipo, a dosagem e a duração do tratamento para a dependencia tabágica.

Bases genéticas do tabagismo (fatores relacionados):
  • Fatores genéticos
  • ambientais
  • fatores individuais
  • Respostas a determinadas drogas  
 Estudos:
1958) Registrou-se a possibilidade de associação entre genoma, consumo de tabaco e cancer de pulmão, e sugeriu-se a existencia de genes que predisporiam os indivíduos a se tornarem fumantes .

Na escandinávia: Foram encontradas associações entre os fumantes que eram irmãos, sendo pelo menos um adotado e entre irmãos biológicos, com as mães biológicas e não com as mães adotivas.Isto reforça o papel destinado a  hereditariedade.

Estudos em gemeos: mostrou-se o papel da herança na adição ao hábito tabágico maior em gemeos monozigóticos do que em dizigóticos.Reforça o caráter genético.

Influencia genética:
  • Idade de início;
  • Grau de dependencia;
  • Persistencia no hábito tabágico.
Conclusões do referido estudo:
Características complexas como o tabagismo, que provavelmente são resultantes de interação de vários com fatores do meio ambiente, apontam para a necessidade de padrões fenotípicos, o que ainda não foi consequido de forma efetiva.

Jornal Brasileiro de Pneumologia

J. bras. pneumol. vol.32 no.6 São Paulo Nov./Dec. 2006

José Miguel Chatkin
Professor Titular de Medicina Interna - Pneumologia da Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS - Porto Alegre (RS) Brasil

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