A influencia da genética na dependencia tabágica e o papel da farmacogenética no tratamento do tabagismo.
O artigo denota o tabagismo associado a polimorfismos genéticos, mas os fatores ambientais devem ser enfatizados.os estudos genéticos sobre o comportamento tabágico, ajudam a partir de um determinado genótipo de um fumante, a auxiliar os clínicos a a individualizarem o tipo, a dosagem e a duração do tratamento para a dependencia tabágica.
Bases genéticas do tabagismo (fatores relacionados):
- Fatores genéticos
- ambientais
- fatores individuais
- Respostas a determinadas drogas
1958) Registrou-se a possibilidade de associação entre genoma, consumo de tabaco e cancer de pulmão, e sugeriu-se a existencia de genes que predisporiam os indivíduos a se tornarem fumantes .
Na escandinávia: Foram encontradas associações entre os fumantes que eram irmãos, sendo pelo menos um adotado e entre irmãos biológicos, com as mães biológicas e não com as mães adotivas.Isto reforça o papel destinado a hereditariedade.
Estudos em gemeos: mostrou-se o papel da herança na adição ao hábito tabágico maior em gemeos monozigóticos do que em dizigóticos.Reforça o caráter genético.
Influencia genética:
- Idade de início;
- Grau de dependencia;
- Persistencia no hábito tabágico.
Conclusões do referido estudo:
Características complexas como o tabagismo, que provavelmente são resultantes de interação de vários com fatores do meio ambiente, apontam para a necessidade de padrões fenotípicos, o que ainda não foi consequido de forma efetiva.Jornal Brasileiro de Pneumologia
J. bras. pneumol. vol.32 no.6 São Paulo Nov./Dec. 2006
José Miguel Chatkin
Professor Titular de Medicina Interna - Pneumologia da Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS - Porto Alegre (RS) Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário